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Formada por advogados, psicólogos e pedagogos, que atuavam com o litígio e acreditavam no conceito da Paz, resolveram aprimorar os seus conhecimentos na área da Mediação Judicial e Educacional, unindo a pessoalidade do atendimento com as técnicas da Mediação voltadas para resolução de Conflitos.

Com um corpo docente especializado para cursos, palestras, workshops no contexto escolar. Atuamos em todo o território nacional, com filial em Santa Catarina.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

INCLUSÃO SOCIAL TOTAL - JAMAIS PARCIAL

Atualmente a inclusão social é uma pauta constante em nosso cotidiano, em nossa sociedade devem ser inseridas pessoas com quaisquer particularidades e singularidades, com os mesmos direitos e oportunidades que não podem se restringir as suas limitações, como por exemplo: em uma empresa existem vagas para pessoas cadeirantes, mas essa mesma empresa é em um prédio de 3 andares sem elevadores para o acesso desse cadeirante ao seu ambiente de trabalho, isso seria um exemplo de uma falsa inclusão social.

Em nossa constituição existe a lei brasileira de inclusão da pessoa com deficiência que promove a equidade das pessoas com essas limitações na sociedade, promovendo a inclusão social, as liberdades fundamentais de cada cidadão afirmando sua cidadania. Hoje em dia é obrigatório que existam estruturas adaptadas como o piso tátil nas ruas, o transporte publico adaptado, o cinema adaptado para cadeirantes, rampas, entre outros...

É fundamental que essas pessoas se sintam o menos limitadas possível, se sua limitação for física, seu desempenho intelectual não pode ser subestimado, a lei que afirmava que pessoas deficientes com menos de 16 anos eram completamente incapazes e pessoas deficientes acima de 16 anos eram relativamente incapazes hoje diz que menores de 16 anos são relativamente incapazes e tornou os maiores de 16 anos capazes.

A inclusão destas pessoas em nossa sociedade não deve ser levada com olhar de estranhamento, as diferentes limitações existem mas não pode ocorrer invalidação destas pessoas, é importante que façamos acontecer, é importante catalisar essas necessidades para que não haja uma falsa inclusão ou uma inclusão parcial como o pisos tátil  colocado em uma rua sim e outra não, uma pessoa cega não pode se militar a andar em uma rua e dar meia volta porque não existe pisos tátil suficiente nem se expor ao perigo. É importante que haja empatia, respeito e entendimento pelas diferenças.

 

Artigo de Fernanda Guares Zedra



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